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Nome científico: Quillaja saponaria
Molina
Família: Rosaceae.
Sinônimo botânico: não encontrados na
literatura consultada.
Outros nomes populares: panamá-quilaia,
timboúva. Soap tree (inglês), quillaja ou quillay (espanhol), écorce de quillaya
(francês), seifenbaum (alemão).
Constituintes químicos: ácido ascórbico
(vitamina C), ácido quiláico, amido, oxalato de cálcio, quilaína, sacarose,
tanino.
Propriedades medicinais: adstringente,
anti-seborréica, antiinflamatória, antimicrobiana, cicatrizante, emulsificante,
expectorante, tensoativa, tônica capilar.
Indicações: afecções da pele, asma,
bronquite, estimulante da mucosa gástrica, expectorante, feridas, infecção
vaginal, leucorréia, psoríase, reumatismo crônico.
Parte utilizada: flores, casca do caule.
Contra-indicações/cuidados: deve ser
evitado o uso interno por gestantes e nutrizes. O uso deve ser feito apenas sob
supervisão médica.
As saponinas presentes na casca da quilaia, se ingeridas, podem causar
irritação da mucosa, gastroenterite, dores estomacais, dor de cabeça, vertigem,
vômito, febre, diarréia, fraqueza muscular progressiva e até levar à morte.
Modo de usar:
Uso interno: males respiratórios, como asma e bronquite, e males estomacais,
como estimulante da mucosa gástrica.
Uso externo:
- infusão para banho: infecção vaginal e leucorréia.
- infusão das flores para banhos: reumatismos crônicos.
- cascas maceradas: afecções da pele, feridas e psoríase.
Algumas espécies do gênero:
Quillaja.
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