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Nome científico: Mandragora officinalis L.
Família: Solanaceae.
Sinônimos botânicos: não encontrados na
literatura consultada.
Outros nomes populares: mandrake (inglês),
mandrágora (espanhol), mandragore (francês), mandrake (italiano) e alraune
(alemão).
Origem: do Mediterrâneo até o Himalaia.
Constituintes químicos: hiosciamina,
escopolamina, atropina, mandragorina, alcalóides.
Propriedades medicinais: alucinógena,
analgésico, narcótica, sedativo (potente), analgésica, emética, purgativa.
Indicações: antigamente, usava-se
internamente, para aliviar a dor, como afrodisíaca, e para o tratamento de
desordens nervosas. Externamente, era utilizada para úlceras.
Hoje a planta é usada somente em homeopatia.
Parte utilizada: raízes.
Contra-indicações/cuidados: CUIDADO:
TÓXICA. Só usar com prescrição médica, em doses homeopátias; Gestação, lactação;
não pode ser ingerida "in natura".
Pode causar vermelhidão na pele, secura na boca, arritimia, midríase,
obstipação. No início dá uma sensação de sonolência, seguida de excitação do
sistema nervoso central (alucinações e delírios) e posterior exaustão e sono.
Modo de usar: só em homeopatia.
Advertências:
1- esta erva está sujeita a restrições legais em vários países.
2- não deve ser confundida com Podophyllum peltatum (mandrágora americana),
uma erva medicinal usual, freqüentemente também chamada simplesmente de
mandrágora.
Algumas espécies do gênero:
Mandragora.
Foto é encontrada em:
http://www.henriettesherbal.com/pictures/p09/pages/mandragora-officinarum.htm.
http://www.ruhr-uni-bochum.de/boga/html/Mandragora_officinarum_Foto.html.